
Apostila Nível Intermediário Digital Termometria Sensores Nível Intermediário
Disponibilidade: Imediata
Manual Nível INTERMEDIÁRIO indicada para estudantes de nível técnico e usuários de manutenção elétrica ou instrumentação que gostariam de se aprofundar um pouco mais nos estudos em sensores de temperatura Termopares e Termoresistência Pt100. Esse manual possui definições e conceitos de termometria importantes para o estudo dos sensores de temperatura; possui um total de 160 páginas.
Este manual reuni fotos em detalhes de várias situações de processos. Um trabalho realmente que valoriza muito o seu valor pois o nosso foco principal é ter um custo que seja viável aos que querem se diferenciar na empresa tendo conhecimentos diferenciados quando o assunto é medição de temperatura industrial.
Além da apostila temos o site www.temperatura.com.br em conjunto aos sites www.termopares.com.br e www.pt100.com.br para consulta e poder tirar dúvidas diretamente com o autor.
Temos também disponível o Canal Curso Termometria no YouTube.
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Segue em detalhes o sumário deste trabalho:
1. DEFINIÇÃO DE TERMOPAR 7
1.1. EFEITOS TERM0ELÉTRICOS 9
1.1.1. Efeito termoelétrico de Seebeck 9
1.1.2. Efeito termoelétrico de Peltier 11
1.1.3. Efeito termoelétrico de Thomson 12
1.2. LEIS FUNDAMENTAIS 13
3.4.1. Lei do Circuito Homogêneo 13
3.4.2. Lei dos Metais Intermediários 14
3.4.3. Lei das temperaturas intermediárias 16
3.5. CORRELAÇÃO DA F.E.M. EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA. 19
3.5.1. Interpolação matemática da curva do termopar 19
3.5.2. Potência termoelétrica 20
3.6. ASSOCIAÇÃO EM TERMOPARES 21
3.6.1. Associação Série 21
3.6.2. Associação em paralelo 21
3.6.3. Medida de temperatures diferenciais 22
3.7. TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS TERMOPARES 23
3.7.1 Termopar Básico Tipo CuCo “T” Cobre/ Constanta 23
3.7.2 Termopar Básico Tipo FeCo “J” Ferro/ Constantan 26
3.7.3 Termopar Básico Tipo CrCo “E” Cromel/ Constantan 31
3.7.4 Termopar Básico Tipo CrAl “K” Cromel/ Alumel 34
3.7.5 Termopar Básico Tipo NicNis “N” Nicrosil/ Nisil 45
3.7.6 Termopar Nobre Tipo PtPtRh10% “S” Platina 100%/ Platina 90% Ródio 10% 48
3.7.7 Termopar Nobre Tipo PtPtRh13% “R” Platina 100%/ Platina 87% Ródio 13% 51
3.7.8 Termopar Nobre Tipo PtRh6%PtRh30% “B” Platina 94% Rodio 6%/ Platina 70% Ródio 30% 54
a) Instalação de Termopares Platina 58
3.7.3. Novos tipos de termopares 60
Irídio 40°% Rhodio/ Irídio 60
Platina 40% Rhodio/Platina 20°,% Rhodio 60
Ouro Ferro/Chromel 60
Nicrosil/ Nisil 61
Tabela 4 Tipos de termopares a faixa de temperatura usual 61
3.8. LIMITES DE ERRO 62
3.9. LIMITES MÁXIMOS DE APLICAÇÃO 63
3.10. TIPOS DE JUNTA DE MEDIDA 63
3.10.1. Classificação quanto à união dos fios 63
3.10.2. Classificação quanto a posição em relação à proteção 64
A) Junta Isolada 64
B) Junta Aterrada 64
C) Junta Exposta 65
3.10.3. Preparação e solda dos fios do Termopar 65
3.11. ACESSÓRIOS DOS TERMOPARES, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES 67
3.11.1. Isolador 67
3.11.2. Bloco de ligação 67
3.11.3. Cabeçote 67
3.11.4. Tubo de proteção 68
A) Metálicos 68
B) Cerâmicos 68
3.12. CABOS DE ISOLAÇÃO MINERAL 70
3.12.1. Processo de fabricação do termopar de isolação mineral 71
3.12.2. Vantagens dos termopares de isolação mineral 72
3.12.3. Aplicações típicas do termopar de isolação mineral 73
3.13. CORREÇÃO DA JUNTA DE REFERÊNCIA 74
3.14.9. Erros produzidos pela inversão de fios e cabos de extensão e compensação 75
A. Inversão simples 75
B. Dupla inversão 75
3.15. RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO DOS TERMOPARES 76
3.16. RECOMENDAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DOS TERMOPARES 76
3.17. RUÍDO EM TERMOPARES 77
3.17.1. Ruídos naturais e artificiais 77
3.17.2. Ambientes ruidosos e fontes de interferências típicas 77
3.17.3. Interferências eletrostáticas e eletromagnéticas 78
3.17.4. Ruído de Modo Comum, Ruído de Modo Normal e Ruído de Linha Cruzada. 80
3.17.5. Conclusões sobre ruídos 83
3.18. CONSIDERAÇÕES GERAIS 84
3.18.1. Envelhecimento dos termopares 84
3.18.2. Inércia dos termopares 84
3.18.3. Tubo de proteção e velocidade de resposta 85
3.18.4. Precisão numa instalação a termopar 86
3.19. Calibração e teste de termopares 87
3.19.1. Termopar padrão 87
3.19.2 Técnicas de calibração 87
A) Método dos pontos fixos 88
B) Método da comparação 88
C) Método do fio intermediário 89
3.20. MEDIÇÃO DA F.E.M. TÉRMICA 89
3.20.1. Instrumentos galvanométricos 89
3.20.2. Instrumentos potenciométricos 91
3.20.3. Instrumentos eletrônicos 93
4. SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO BULBO DE RESISTÊNCIA 94
4.1 Princípio de Funcionamento 94
4.2 Construção Física do Sensor 95
4.2.1 Bulbo Pt-100 Cerâmico 96
4.2.2 Bulbo Pt-100 Filme (Platinum thin-film technology) 96
4.2.3 Bulbo Pt-100 Vidro 97
4.3.1 Limites de Temperatura da Termoresistência de Platina 97
4.3.2 Tipos de Montagens 100
4.3.2 Limites de Erros 101
4.3.3 Resistência de Isolação a Temperatura Ambiente 102
4.3.4 Resistência de Isolação a Máxima Temperatura 102
4.3.5 Auto Aquecimento 103
4.5 Princípio de Medição a 2, 3 e 4 Fios 103
4.5.1 Princípio de Medição à 2 Fios 104
4.5.2 Princípio de Medição à 3 Fios 106
4.5.3 Princípio de Medição à 4 Fios 107
4.6 Outros tipos de Bulbos de Resistência 109
4.7 Aferição de Termoresistência 109
4.8 Recomendações para a Instalação de Termoresistências 109
4.9 Vantagens e Desvantagens da Termoresistência x Termopar 110
5. CABOS TERMOPARES 112
5.1. FIOS E CABOS DE EXTENSÃO E COMPENSAÇÃO 112
5.1.1. Considerações gerais 112
5.1.2. Definições 112
Qual a diferença entre: 113
5.1.3 Cabo de Compensação e Cabo de Extensão? 113
5.1.3. Faixa de utilização e limites de erro 114
5.1.4. Isolação dos fios e cabos de extensão e compensação 114
5.1.5. Cabos de extensão e compensação com isolação mineral 115
5.1.6. Códigos de cores para fios e cabos de extensão e compensação 115
5.1.7. Ligação dos fios e cabos de extensão e compensação. 116
3.14.8. Recomendações para instalação de fios e cabos de extensão e compensação 118
3.14.8. ERROS: COMPRIMENTO DO CABO TERMOPAR 118
3.14.9. Erro do Cabo Termopar Tipo “K” 24 AWG ligação 500 metros e 10.000 metros 120
3.14.9. Erro do Cabo Termopar Tipo “K” 24 AWG ligação 500 metros e 10.000 metros 123
3.14.10. Erro do Cabo Termopar Tipo “K” 16 AWG ligação 500 metros e 10.000 metros 125
3.14.11. Limites de Erro: ANSI MC 96.1 de 1982 129
3.14.12. Tabela de Cores – Principais Normas Aplicáveis 129
3.14.11. Termopares Compensação Junta Fria (Experiência Prática) 130
6. TUBO PROTEÇÃO CERÂMICO PARA TERMOPARES 133
Tubo 710 Importado 99,7% Alumina 135
Tubo 610 Nacional ou Importado 60% Alumina 137
Termopares Tubete de Platina 138
7. TUBO PROTEÇÃO METÁLICO PARA TERMOPARES 138
8. TUBO PROTEÇÃO COM REVESTIMENTO EM TEFLON 141
9. POÇOS DE PROTEÇÃO 142
O uso da Pasta Térmica 143
Para que possamos fazer uma correta especificação do poço: 146
Testes e documentos e requeridos 149
Normas e Padrões Internacionais 149
Poços de Tubo Fechados Solda 151
Dimensionamento Imersão // Cálculo de Ressonância 154
Instalação de sensores de temperatura em tubulação 155
7. CALIBRAÇÃO DE TERMOPARES 156
7.2 Calibração de Termopares Usando um milivoltímetro (Método Usual) 156
7.2 Calibração de Termopares Usando um milivoltímetro 157
7.3 Calibrando Termopares Limites de Erros/ Critério Aceitação (ANSI MC 96.1–1982, segundo a IPTS-68) 158
7.4 Tubo de Inspeção Calibração em Processo (Método simples e muito funcional) 159
Características
- Formato: Digital
- Desenvolvedor: José Eduardo Toselli
- Nome do software educativo: Apostila Termometria
- Modelo: Nível Avançado
- Versão: Revisão 1 - Junho 2020